
O cerco aos protagonistas continua se fechando enquanto a aparição de um espírito vingativo força Mágico Vento a mostrar mais seus reais poderes.
Um mundo cheio de ligações
Quem nos acompanha sabe que Mágico Vento entrou no meu foco de leitura. Acabo de ler o quinto volume intitulado de Whopi e a história só melhora.
Criado em 1997 por Gianfranco Manfredi, no Brasil sua publicação é feita pela Mythos Editora, com tradução de Júlio Schneider. A arte deste volume é assinada por Mastantuono. Com seus desenhos em preto e branco, seguindo a tradição dos fumetti, ela segue fielmente o que foi publicado originalmente pela Sérgio Bonelli Editore.
Os poderes de Mágico Vento se revelam
Desta vez a presença de Mágico Vento é requerida pelo exército americano que guarda a região. Após a mulher do Major Eccles ser salva por uma estranha índia nua, alguns dos soldados são atacados.
Obviamente estes soldados tentaram atacá-la e isso desencadeou uma fúria que eles não tem ideia do perigo. Somente Mágico Vento poderá guiá-los em busca de uma saída sem casualidades.
Neste número seu poder se mostra muito além do que imaginávamos. O xamã consegue realmente feitos incríveis.
Algumas notas interessantes
Primeiramente, Poe continua sua brava luta contra o alcoolismo, o que é muito legal de ver. Além disso, temos neste volume uma série de eventos que se ligam de certa forma a Salem. Por último e não menos importante, descobrimos que o caminho de Mágico Vento acabará levando-o para fora da tribo.
Considerações finais
A história segue numa crescente excelente. O Major Eccles sabe quem é o Mágico Vento, assim como já recebeu um pedido de informação de Chicago. Estaria o cerco à Ned e Poe se fechando?
Só lendo para saber. Mas tenha certeza que ler Mágico Vento é um caminho sem volta.
Boa leitura!
Vocês precisam começar a ler Mágico Vento! A história está ganhando contornos bem sinistros enquanto forças sinistras cercam nossos protagonistas. Já leu alguma coisa de Mágico Vento? Me conta nos comentários.

Por: Daniel Braga
Pai de uma mulher, nerd, analista de sistemas especializado em infraestrutura, poeta, board game designer e sommelier de cervejas. Adora jogar board games e ouvir jazz anos 30/40, Dead Can Dance e rock and roll. Curte muito o gênero de horror e tudo relacionado, principalmente as boas leituras como Lovecraft, Blackwood, Machen e muitos outros.